DIREITO DAS CRIANÇAS

DIREITO DAS CRIANÇAS
Educação para todos

segunda-feira, 6 de agosto de 2012


               

PROJETO: CONHECENDO O FOLCLORE BRASILEIRO

JUSTIFICATIVA
Os nossos alunos conhecem pouco as manifestações folclóricas do nosso País, diante deste fato, surgiu à necessidade de desenvolver um projeto que procure fazer o resgate do nosso folclore trazendo o conhecimento da cultura transmitida pelos mais velhos e procurando fazer com que o aluno absorva todo o conhecimento, de forma prazerosa, sentindo-se parte dessa cultura com a obrigação de repassa aos outros.

OBJETIVO GERAL
Descobrir que as manifestações folclóricas fazem parte da história do Brasil e que o povo brasileiro precisa alimentar essa cultura para que ela continue existindo.

OBJETIVOS ESPECIFICOS
·         Conceituar a palavra “Folclore”.
·         Conhecer as principais manifestações folclóricas do bairro, da cidade e das regiões do Brasil.
·         Reconhecer a importância do folclore na formação do povo brasileiro.
·         Reconhecer a importância dos valores culturais repassados de geração em geração.
·         Conhecer autores brasileiros que contribuíram ou contribuem para o desenvolvimento do folclore no Brasil.
·         Identificar lendas e mitos do folclore e seus significados.
·         Resgatar a importância do nosso folclore.
·         Desenvolver o gosto pela literatura de cordel, pelas músicas, danças, brincadeiras e comidas folclóricas.
·         Conhecer as trava-línguas, parlendas, contos, adivinhações, ditados populares, instrumentos musicais folclóricos, superstições, medicina caseira.
·         Refletir criticamente sobre as manifestações folclóricas conhecidas na localidade.
·         Estimular a continuidade do nosso folclore.
·         Organizar exposição em sala com cartazes e artesanato que fazem parte do nosso folclore.
·         Realizar a culminância do projeto com apresentações de manifestações folclóricas.

PÚBLICO ALVO: Todas as turmas da Educação Infantil ao 7 ano

PERIODO DE DURAÇÃO: 1 Mês

CONTEÚDO :
O que é Folclore?
Manifestações folclóricas
As Regiões brasileira e seu folclore

*  Educação Infantil: Cantigas de ninar, brincadeiras de roda,
* 1ª Ano: Brincadeiras,  quadrinhas populares, frases feitas e músicas
* 2ª Ano: Adivinhações, Parlendas,brincadeiras e brinquedos folclóricos
* 3ª Ano: Contos, Comidas, trava-línguas e piadas
* 4ª Ano: Superstições, Adivinhações, Provérbios, ditados populares
* 5º Ano: Lendas, Mitos, Disparate,
* 6º Ano: Festas, Artesanato, Dança
* 7º Ano: Medicina caseira, Literatura de Cordel e Repentes

METODOLOGIA 
As atividades serão desenvolvidas de forma individual e coletiva com a interação entre professor e aluno, em sala de aula, e os familiares, em casa. Os alunos pesquisarão as  manifestações folclóricas das regiões brasileira analisando cada uma delas, dando ênfase ao subtema determinado para sua turma.

ATIVIDADES PREVISTAS
Leituras diversas
Rodas de conversa
Levantamento de questionamentos
Entrevistas com pessoas mais velhas
Produção textual
Pesquisas diversas
Socialização dos entendimentos sobre as pesquisas realizadas
Atividades lúdicas
Recorte, dobradura e colagem
Confecção de cartazes
Apresentações de personagens, músicas e danças folclóricas
Dramatizações (Encenação) de lendas
Brincadeiras e jogos
Confecção de brinquedos, instrumentos musicais e artesanato com material reciclado
Desenho e Pinturas
Competições e debates
Histórias contadas, filmes
Exposições dos trabalhos
Culminância: apresentação das atividades realizadas pelos alunos e do Maracatu ou Bumba-Meu-Boi (convidados do bairro)

DISCIPLINAS
Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Ciência, Artes, Religião, Física ou Recreação.

AVALIAÇÃO
Participação e envolvimento dos alunos na realização das atividades previstas no projeto. Observação na forma de expressão oral e corporal das crianças.

Coordenação Pedagógica
Maria Aparecida Rogério da Silva

Agosto/2012

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Os desafios do coordenador pedagógico


Mais do que resolver problemas de emergência e explicar as dificuldades de relacionamento ou aprendizagem dos alunos, seu papel é ajudar na formação dos professores

O coordenador pedagógico, muito antes de ganhar esse status, já povoava o imaginário da escola sob as mais estranhas caricaturas. Às vezes, atuava como fiscal, alguém que checava o que ocorria em sala de aula e normatizava o que podia ou não ser feito. Pouco sabia de ensino e não conhecia os reais problemas da sala de aula e da instituição. Obviamente, não era bem aceito na sala dos professores como alguém confiável para compartilhar experiências.
Outra imagem recorrente desse velho coordenador é a de atendente. Sem um campo específico de atuação, responde às emergências, apaga focos de incêndios e apazigua os ânimos de professores, alunos e pais. Engolido pelo cotidiano, não consegue construir uma experiência no campo pedagógico. Em ocasiões esporádicas, ele explica as causas da agressividade de uma criança ou as dificuldades de aprendizagem de uma turma. Hoje o coordenador organiza eventos, orienta os pais sobre a aprendizagem dos filhos e informa a comunidade sobre os feitos da escola.
Mas isso é muito pouco. Na verdade, ele se faz cada vez mais necessário porque professores e alunos não se bastam. Além das histórias individuais que todos escrevemos, é preciso construir histórias institucionais. É duro constatar a fragilidade de tantas escolas que montam um currículo e uma prática efetiva durante anos e perdem tudo com a transferência ou a aposentadoria de professores. Construir história nos torna humanos, e é de estranhar que, justamente na escola, tantas vezes tudo recomece do zero. O coordenador eficiente centraliza as conquistas do grupo de professores e assegura que as boas idéias tenham continuidade.
Além do que se passa dentro das quatro paredes da sala de aula, há muito mais a aprender no convívio do coletivo - no parque, no refeitório, na rua, na comunidade. A dinâmica nesses espaços deve ser ritmada pelo coordenador. É preciso lembrar ainda que só quem não está em classe, imerso naquela realidade, é capaz de estranhar. E isso é ótimo! É do estranhamento que surgem bons problemas, o que é muito mais importante do que quando as respostas aparecem prontas.
Só assim é possível que o coordenador efetivamente forme professores (e esse é o seu papel primordial). Ampliando a significação do dicionário, eu diria que no dia-a-dia de uma instituição educativa é preciso:
- dispor segundo certa ordem e método as ações que colaboram para o fortalecimento das relações entre a cultura e a escola;
- organizar o produto da reflexão dos professores, do planejamento, dos planos de ensino e da avaliação da prática;
- arranjar as rotinas pedagógicas de acordo com os desejos e as necessidades de todos; e ligar e interligar pessoas, ampliando os ambientes de aprendizagem.
Esse é o sentido de ser um bom coordenador, não de uma instituição, mas de processos de aprendizagem e de desenvolvimento tão complexos como os que temos nas escolas. Que os que desejam se responsabilizar por essa importante função vejam aqui um convite para criar um estilo de coordenar.

Silvana Augusto é formadora do Instituto Avisa Lá e professora do Instituto Superior de Ensino Vera Cruz, em São Paulo

 

domingo, 4 de março de 2012

ESCOLA REALIZA MUTIRÃO DA LIMPEZA

A EMEIF Dom Hélder Câmara realizou no dia 03 de março um mutirão em prol da limpeza da escola,  com o objetivo de fazer com que a comunidade escolar valorize, cada vez mais, a instituição educacional, limpando e consequentemente mantendo-a limpa para que a mesma esteja apresentável aos seus convidados no dia do seu aniversário. O mutirão contou com a presença dos alunos, professores, funcionários e alguns pais, todos que compareceram deram sua contribuição, ajudando na limpeza da escola no que era possível fazer de acordo com as habilidades de cada um, desde a lavagem das cadeiras, paredes, lousa, piso até a pintura do muro externo.